Tag: Seguro Saúde

  • ANS lança versão para iOS de aplicativos com dados de planos de saúde

    A ANS acaba de tornar disponível seu aplicativo com dados sobre planos de saúde para usuários do sistema operacional iOS. A partir de agora, já é possível fazer o download do aplicativo em qualquer Iphone, Ipad ou Ipad Touch e ter acesso rápido a informações importantes sobre coberturas obrigatórias, operadoras ativas e consultas aos reajustes válidos para os planos de saúde individuais, ano a ano, desde 2000.

    Um dos maiores ganhos para o beneficiário é poder pesquisar rapidamente as coberturas assistenciais obrigatórias, de acordo com o tipo de plano de saúde contratado. A ferramenta, que também está disponível para Android, oferece maior segurança para o consumidor que vai contratar um plano de saúde pois permite consultar os dados cadastrais de operadoras e saber se a mesma está ativa e quantos beneficiários estão vinculados.

    Para o diretor-presidente da ANS, José Carlos de Souza Abrahão, as novas tecnologias devem ser aproveitadas em prol do consumidor. “O empoderamento do consumidor está no centro das atividades da ANS e, nesse sentido, o aplicativo é um avanço para a ampliação do acesso a informações a todos os usuários de planos e àqueles que querem contratar um de maneira consciente”, explica.

    No aplicativo, na tela inicial, o beneficiário poderá clicar no ícone à esquerda e abaixo para ser direcionado a uma área onde poderá escolher entre “Verificar Cobertura”, “Consultar Operadoras” e “Consultar Reajustes”. Para verificar a cobertura de qualquer procedimento, o consumidor deve selecionar o tipo de plano, de acordo com as seguintes opções: consultas e exames, internação, parto e odontologia. Depois de assinalar uma ou mais opções, o aplicativo identifica a segmentação contratada, como, por exemplo, se a cobertura é somente ambulatorial ou somente hospitalar; ou se é um plano que cobre ambulatório e rede hospitalar, com ou sem cobertura obstétrica; ou, ainda, se há serviços odontológicos incluídos.

    Com a identificação da segmentação do plano de saúde, o aplicativo abrirá uma tela onde basta inserir o nome do exame, da consulta, procedimento ou de um medicamento oral para tratamento de câncer. Na próxima etapa da pesquisa, o aplicativo trará informações mais detalhadas sobre o procedimento escolhido, incluindo as regras de utilização previstas no rol estabelecido pela ANS, o que permite que o consumidor identifique se há cobertura obrigatória para a indicação especificada para ele. Atualmente, o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS tem 3.261 itens que podem ser pesquisados pelo consumidor por meio do aplicativo.

    Com relação aos dados cadastrais, basta marcar “Consultar operadoras” no início do programa e, na sequência, informar o nome do plano de saúde ou o número de registro na ANS. Nessa área, podem ser conferidas informações como o CNPJ e porte da empresa, bem como se o plano de saúde está ativo no mercado e a quantidade de beneficiários.

    Além disso, pelo aplicativo o cidadão tem acesso às informações sobre os reajustes anuais de planos individuais e familiares autorizados pela Agência, por operadora, desde o ano 2000. Para isso, basta marcar a opção “Consultar reajustes” no início na tela inicial que o aplicativo logo dará a opção de pesquisa das informações por ano.

    A ferramenta traz, ainda, os canais de comunicação com a Agência. Portanto, por meio de um ícone na tela, o consumidor tem acesso direto aos contatos de atendimento, como o Disque ANS. Assim, no final da consulta sobre cobertura assistencial, caso ainda tenha alguma dúvida, o consumidor pode cadastrar seu pedido de informação ou registrar reclamações apenas clicando no ícone.

    O aplicativo está disponível para todos os cidadãos na Apple Store e na Google Play Store.

  • Saúde não tem preço, mas medicina tem custo

    Saúde não tem preço, mas medicina tem custo

    O trocadilho chama a atenção para questão que envolve milhões de brasileiros: preservar a saúde tem custo alto. E a discussão é mais que oportuna quando se fala de planos de saúde populares e de reajuste das mensalidades, um dos temas que mais preocupam o consumidor. Isso no momento em que também se discutem alterações na lei, propondo-se que o indicador máximo de correção seja o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). É tema crucial, e a FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar) – entidade representativa de operadoras de planos e seguros de saúde – quer mobilizar toda a sociedade na busca por soluções que propiciem a menor elevação possível desses valores. Nesse sentido, propõe ações mais assertivas, como atacar a origem da alta dos custos assistenciais a taxas superiores às da inflação geral de preços. Há décadas, as despesas per capita com saúde vêm crescendo bem acima da renda e do Produto Interno Bruto, em todo o mundo. No Brasil, entre 2007 e 2015, gastos médicos aumentaram 131,4%, enquanto a variação do INPC foi de 65,9%.

    As razões para essa escalada são bem conhecidas, e o avanço tecnológico é a de maior impacto. Em muitos casos, a incorporação de procedimentos ao sistema é feita de forma acrítica e sem levar em conta seu custo-efetividade. Por isso, é urgente promover a avaliação sistemática e institucionalizada das inovações previamente à adoção, ao mesmo tempo em que se deve combater seu emprego sem indicações baseadas nas melhores evidências médicas. Equipamentos mais sofisticados, novos medicamentos e materiais, muitas vezes, não substituem diagnósticos e terapias em uso. Apenas ampliam opções – consequentemente custos.

    No mercado de saúde suplementar, indicadores mostram que, entre 2014 e 2015, foram realizadas anualmente, em média, 269 milhões de consultas, 730 milhões de exames complementares e 8 milhões de internações. No total, a produção assistencial do setor ultrapassa 1,4 bilhão de procedimentos anuais. Ressalte-se que, neste período, foi registrada média anual de 6,1 milhões de ressonâncias magnéticas e 6,3 milhões de tomografias computadorizadas, com crescimento de 12,5% e 10,9%, respectivamente. Não é uma entrega inexpressiva.

    Outro ponto de atenção é a transição epidemiológica, com redução das doenças infectocontagiosas e crescimento das crônico-degenerativas, que requerem trato continuado, complexo e caro. O Brasil passa ainda pela transição demográfica, com rápida elevação da proporção de idosos. A longevidade é um ganho extraordinário, mas tende a aumentar a demanda por assistência médica. Os impactos apenas começaram.

    Mais razões contribuem para o desequilíbrio financeiro do sistema, como falhas competitivas nos mercados de insumos que criam monopólios na distribuição, com pouca base para comparação de preço aliado à qualidade. Lembre-se ainda a crescente judicialização, que desconsidera contratos e regulação, contribuindo para ambiente institucional pouco atraente aos empreendimentos. Para que o plano de saúde seja economicamente sustentável, é preciso que a mensalidade – ou seja, o financiamento – suporte o crescimento de despesas médico-hospitalares. Caso contrário, inevitavelmente, esse serviço se tornará inviável.

    Solange Beatriz Palheiro Mendes – presidente da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde)

    10/08/2016 / Fonte: Approach Comunicação

  • Beneficiário de plano de saúde poderá consultar todos procedimentos em portal de operadora

    Beneficiário de plano de saúde poderá consultar todos procedimentos em portal de operadora

    Beneficiário de plano de saúde poderá consultar todos procedimentos em portal de operadora

    SEG NOTÍCIAS – Beneficiário poderá consultar todos procedimentos em portal de operadora

    Em agosto, os beneficiários de planos de saúde poderão conferir todas as informações sobre os atendimentos realizados pelo plano no primeiro semestre de 2016.

    A determinação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) obriga as operadoras a disponibilizarem ao consumidor o registro das consultas, exames e internações, bem como o valor de cada uma delas.

    As pessoas jurídicas contratantes de planos de saúde também terão uma área específica que agrupará informações antecipadas sobre o cálculo do reajuste a ser aplicado pelas operadoras nos contratos coletivos empresariais e por adesão.

    Essas obrigações estão previstas na Resolução Normativa nº 389 e começam a valer nesta segunda (dia 1º) para pessoas jurídicas e até o final do mês para os beneficiários.

    Com relação ao beneficiário, desde janeiro de 2016, as operadoras já estavam obrigadas a publicar suas informações cadastrais acessíveis por meio de login e senha.

    A principal novidade é justamente contar com o acesso à relação individualizada dos procedimentos realizados na rede credenciada, referenciada, cooperada ou fora da rede (quando houver cobertura para reembolso).

    Deve constar a data de realização do procedimento, dados de identificação do prestador e valor global das despesas, que virão categorizadas segundo a natureza do procedimento: consultas, exames, terapias e internações.

    Essas informações devem ser atualizadas semestralmente, e todo o histórico da utilização dos serviços ficará disponível durante a vigência do contrato.

    Para pessoa jurídica, o Portal de Informações do Beneficiário da Saúde Suplementar, PIN-SS, deve ainda incluir os critérios técnicos adotados para o reajuste e a definição dos parâmetros e variáveis utilizados no cálculo; a demonstração da memória de cálculo realizada para a definição do percentual e o período a que se refere; e um canal de atendimento da operadora para esclarecimento de dúvidas sobre o extrato.

    O beneficiário do plano coletivo também poderá ter acesso ao extrato. Para isso, devem solicitar formalmente à operadora ou à administradora de benefícios, que terão prazo máximo de 10 dias para atender ao pedido.

    Publicada em novembro de 2015, a Resolução Normativa nº 389 incorpora contribuições feitas pelos diversos segmentos do mercado, amplamente discutidas pela reguladora, e faz parte do esforço da ANS para reduzir a assimetria de informação e assegurar e facilitar o acesso a informações qualificadas sobre o setor.

    “A criação da Área do Beneficiário pelas operadoras, irá ampliar a transparência da informação e garantir aos consumidores de planos de saúde dados relevantes e que possibilitem acompanhar a utilização de procedimentos feitos ao longo de sua permanência na operadora” explica Martha Oliveira, diretora de Desenvolvimento Setorial da ANS.

    Já as empresas poderão saber, com no mínimo 30 dias de antecedência, a fórmula do reajuste na mensalidade do plano.

    O acesso ao Portal de Informações será dado exclusivamente aos beneficiários, titulares ou dependentes do plano e a disponibilização das informações deve respeitar as regras de sigilo, privacidade e confidencialidade.

    Todos os dados de que trata a Resolução Normativa poderão ser solicitados formalmente, em formato impresso, para as operadoras, que deverão providenciar em, no máximo, 30 dias.

    As operadoras que não disponibilizarem as duas áreas em seu portal na internet ou se negarem a fornecer dados previstos na normativa estão sujeitas a advertência e multa de R$ 25 mil, de acordo com o Artigo 74 da Resolução Normativa nº 124/2006.

    Pesquisa revela como pacientes e médicos se comunicam:

    Em seu Relatório de Pacientes Conectados de 2016 (Connected Patient Report), a Salesforce entrevistou 2.025 adultos, dos quais 1.736 possuem planos de saúde, para compreender de que maneira eles se comunicam com seus prestadores de serviços, assim como suas opiniões sobre telemedicina e wearables, e suas experiências pós-alta do hospital.

    O setor de saúde está passando por uma mudança gigantesca, com nova regulamentação, modelos de reembolso em transformação e uma base de pacientes com cada vez mais conhecimento de tecnologia, o que coloca ainda mais pressão nos prestadores de serviços.

    Além disso, as novas tecnologias como dispositivos portáteis e telemedicina estão permitindo que as pessoas assumam um papel mais ativo com relação à sua própria saúde.

    O Relatório de Pacientes Conectados de 2016 da Salesforce descobriu que os pacientes querem interagir com seus médicos de formas mais modernas e pessoais, e que os prestadores de serviços que aproveitarem essas novas tendências estão no caminho do sucesso.

    “Com a prevalência mundial generalizada de condições crônicas como diabetes e doenças cardíacas, os indivíduos e profissionais de saúde precisam inovar para reforçar hábitos mais saudáveis e se manter conectados”, diz Amy McDonough, vice-presidente e gerente geral do Fitbit Health Group. “Existe uma clara oportunidade para a tecnologia fechar a lacuna da comunicação entre paciente e prestador de serviços, e plataformas como Salesforce e Fitbit já estão ajudando a tornar isso uma realidade”.

    Os principais resultados do relatório são que pacientes que possuem plano de saúde estão satisfeitos com seus médicos de pronto atendimento, mas não utilizam tecnologias modernas para se conectar com eles; 90% estão satisfeitos com seus médicos, mas ainda usam canais tradicionais para se comunicarem, como marcar consultas pessoalmente (23%) ou pelo telefone (76%); 62% dos pacientes que têm plano de saúde confiam em seus médicos para gerenciar dados, enquanto 29% – incluindo 35% dos Baby Boomers (com 55 anos ou mais) – guardam seus históricos em um local de armazenamento físico, como uma pasta ou uma caixa de sapatos; e quase metade dos pacientes que têm plano de saúde (48%) consultam o mesmo médico há mais de 10 anos, mas 33% acham que seus médicos não os reconheceriam se cruzassem com eles na rua.

    Pacientes são favoráveis à telemedicina e ao monitoramento da saúde em casa, e esses serviços seriam relevantes caso resolvessem ter um cuidador: 62% dos pacientes que têm plano de saúde estariam abertos a tratamentos virtuais de saúde – por exemplo, videoconferência para assuntos não urgentes – como alternativa a consultas médicas presenciais; e 59% dos pacientes que têm plano de saúde – e 70% da Geração Y (de 18 a 34 anos de idade, os chamados Millenials) – escolheriam um médico que oferecesse um aplicativo móvel (que permita aos pacientes marcarem consultas, consultarem e visualizarem seus dados de saúde etc.) em vez de um que não ofereça.

    Pacientes querem que seus médicos tenham acesso aos seus dados reunidos nos dispositivos wearable de rastreamento de saúde para que proporcionem um atendimento mais personalizado: 78% dos pacientes com plano de saúde e wearables querem que seus médicos acessem os dados de seus dispositivos para que possam ter visibilidade de seu estado de saúde (44%), utilizem as tendências dos dados de saúde para diagnosticar doenças antes que se tornem graves ou terminais (39%), e proporcionem um atendimento mais personalizado (33%); e para 67% dos componentes da Geração Y, seria muito ou bastante provável que usassem um dispositivo wearable de saúde fornecido a eles por suas operadoras de planos de saúde em troca de mensalidades potencialmente melhores com base nos dados reunidos.

    Pode haver melhora na comunicação durante o processo de pós-alta: 26% dos pacientes que têm plano de saúde foram hospitalizados ou tiveram uma pessoa da família hospitalizada nos últimos dois anos; para 61% desses adultos, o processo de pós-alta poderia ser melhor, especialmente na comunicação entre seus médicos e outros membros de suas equipes de atendimento (38%).

    “Hoje, os pacientes escolhem seus prestadores de serviços também com base em como eles usam a tecnologia para se comunicar e gerir sua saúde.

    Os prestadores de serviços de assistência médica que constroem relacionamentos mais profundos com o paciente, seja com atendimento móvel, uso de wearables ou uma melhor comunicação pós-alta, estão em vantagem, hoje e no futuro – disse Joshua Newman, diretor médico e gerente geral da Salesforce Healthcare and Life Sciences.

    A pesquisa foi realizada online para a Salesforce dentro dos EUA pela Harris Poll de 8 a 10 de junho de 2016, com 2.025 americanos adultos de 18 de idade ou mais, dos quais 1.736 possuem planos de saúde e têm um médico de atendimento primário. Como esta pesquisa online não é baseada em uma amostra probabilística, não pode ser calculada qualquer estimativa de erros de amostragem teórica.

  • Planos de saúde perdem 766 mil beneficiários em 2015

    Planos de saúde perdem 766 mil beneficiários em 2015

    Planos de saúde perdem 766 mil beneficiários em 2015, mostra boletim do IESS.

    Diante da crise econômica e do aumento do desemprego, o mercado brasileiro de planos de saúde médico-hospitalares perdeu cerca de 766 mil beneficiários em 2015, queda de 1,5% em relação ao ano anterior. Assim, o setor encerrou dezembro de 2015 com um total 49,73 milhões de beneficiários, ante 50,50 milhões no fim de igual mês de 2014, segundo dados do boletim “Saúde Suplementar em Números”, produzido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) a partir da atualização da base de informações da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), e obtidos com exclusividade pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.

    Uma prova de que a piora do mercado de trabalho afetou negativamente os números é encontrada nos contratos coletivos empresariais, aqueles oferecidos pelas empresas aos seus funcionários. Esse foi o principal segmento a pressionar as perdas: o saldo foi negativo em 404,8 mil vínculos, uma diminuição de 1,2% em relação a 2014. Isso significa que, somente os planos coletivos empresariais responderam por 52,85% de todos os beneficiários que deixaram de ter plano de saúde em 2015.

    Mas o IESS constatou retração em todos os tipos de contratação de planos de saúde. Os planos coletivos por adesão (aqueles firmados por intermédio de entidades de classe, por exemplo) registraram queda de 1,9% do total de vínculos em 2015 em comparação a 2014, ou saída de 128,7 mil beneficiários. Já o total de beneficiários de planos individuais ou familiares caiu 1,6%, o que representa 158,6 mil vínculos a menos do que em 2014.

    Mesmo com os números negativos, o superintendente-executivo do IESS, Luiz Augusto Carneiro avalia que o setor demonstra a resiliência em relação ao conjunto da economia, ao comparar a queda do PIB e o fechamento de postos com carteira assinada no mercado de trabalho. Ainda assim, devido a uma série de fatores, Carneiro diz que a situação é “grave”.

    “A situação aqui é mais preocupante porque a queda de receitas não está sendo acompanhada pela diminuição da variação dos custos para o setor”, ressalta o superintendente-executivo do IESS. “Até junho de 2015, a Variação de Custos Médico-Hospitalares (VCMH) apurada pelo IESS teve alta de 17,1% em 12 meses”, acrescenta Carneiro.

    O único segmento da saúde suplementar que não apresentou retração do total de beneficiários foi o de planos de saúde exclusivamente odontológicos. Na comparação entre 2014 e 2015, o segmento cresceu 3,8%, registrando a adesão de 795,1 mil vínculos. Ainda assim, o executivo do IESS afirma que “é nítida a redução no ritmo de crescimento deste mercado”. “Na comparação entre 2013 e 2014, o total de beneficiários de planos de saúde exclusivamente odontológico havia crescido 4,8%, registrando o acréscimo de quase um milhão de beneficiários”, relembra.

    Carneiro acredita, contudo, que os planos odontológicos ainda devem apresentar crescimento ao longo de 2016, já que a base de beneficiários deste tipo de plano ainda é relativamente pequena em comparação a dos planos médico-hospitalares.

     

    SAÚDE 07/03/2016 – 13h54min. Alterada em 07/03 às 13h56min